No dia em que a flor de lótus desabrochou
A minha mente vagava, e eu não a percebi.
Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.
Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim
Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
Tinha desabrochado no fundo do meu coração.
Rabindranath Tagore
A minha mente vagava, e eu não a percebi.
Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.
Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim
Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
Tinha desabrochado no fundo do meu coração.
Rabindranath Tagore
3 comentários:
Oie, adorei seu espaço. Os textos revitalizam e as figuras encantam. Reler Cecília Meireles é sempre uma benção. Não há melhor descrição para a alma feminina do que o famoso "tenho fases como a lua"... Também gosto de escrever sobre essas inquietações tão peculiares da mente feminina. Quando quiseres conhecer meu espaço, sejas bem-vinda.
http://sheilacristinaandrade.blogspot.com/
Sheila.
Lindo o seu blog, viu. Bjos com carinho.
Sublimes versos escapam das almas dos poetas
Viajando até ao fundo dos céus como balões …
Suspensos ficam no tecto brilhando poesias inquietas
Reflectindo olhos orvalhados em prados de emoções
Dedicado a todos
Os poetas e poetisas
Deste mundo,
Os que já adormeceram,
E aos outros
Que ainda nem sono têm...
Bem hajam!
Uma boa sexta-feira e um melhor fim-de-semana…
O eterno abraço…
-MANZAS-
Postar um comentário